Detetive Joca é preso em Ribeirão do Tempo

A vontade de desvendar os crimes de Ribeirão do Tempo vai acabar levando o atrapalhado detetive Joca (Caio Junqueira) para a cadeia. No capítulo da próxima quinta-feira (8), ele verá o sol nascer quadrado após ser acusado do assassinato do senador Érico (Henrique Martins).

Depois do crime, Joca - seguindo uma orientação do malévolo Dr. Flores (Antônio Grassi), que arquitetou o assassinato cometido por Nicolau (Heitor Martinez) - vai até a casa da prostituta e amante do político, Heleninha (Adriana Prado), à procura de provas. Em conversa com o R7, Caio Junqueira explica o que vai acontecer em seguida.

- O Joca acha o laptop da Heleninha e consegue umas informações importantes sobre a conspiração política. Ele as salva num pendrive e o esconde na meia, mas nessa hora aparece o delegado Ajuricaba (Umberto Magnani), que lhe dá voz de prisão por conta da máxima que reza que todo assassino retorna ao local do crime. Consigo fugir dele, mas sou preso em seguida.

O detetive morde a isca de Flores e acaba se tornando o álibi que ele precisa para afastar Nicolau do foco das investigações. O filho do senador presta depoimento e acusa Joca de ter matado o político, encrencando ainda mais o rapaz.

- O Nicolau, que é o verdadeiro assassino do pai, e o Flores vão me usar como álibi.

Mas o popular Joca não deve ficar muito tempo atrás das grades. Caio Junqueira adianta:

- Vai haver uma rebelião em Ribeirão do Tempo, organizada por Querêncio (Taumaturgo Ferreira), Romeu (José Dumont) e Tião (Letícia Medina) para tentar livrar o Joca da cadeia. Vai ser engraçado. Não sei qual será o desfecho ainda não, mas ele deve ficar pouco tempo preso.


E não será de todo ruim o tempo do detetive atrapalhado no xilindró. Ele vai usar o ócio para pensar no amor que sente pela esnobe Arminda (Bianca Rinaldi).

- Ela vai mandar um bilhete para o Joca pelo Guilherme (Caio Vydal). Isso vai fazê-lo refletir sobre o romance. Ele vai se sentir correspondido.

Mesmo preso, Joca conseguirá ainda passar o pendrive para Lincon (Eduardo Lago), o dono do jornal Folha da Corredeira.

- As informações, que provam a existência de uma conspiração política, eu consigo entregar para o Lincon. Mas não há nada que comprove que foi Nicolau quem matou o Érico.